Em depoimento, traficante mente e diz para a polícia que nasceu em MS

Divulgação/ site GAZ
Divulgação/ site GAZ

Cássio Alves dos Santos, de 34 anos, apontando como líder de uma facção criminosa “Os Manos” que possui integrantes em Rio Grande do Sul, mentiu em depoimento a Polícia Civil de Foz do Iguaçu (RS). Segundo a polícia, ele relatou aos policiais que nasceu em Mato Grosso do Sul, mas foi descoberto que a sua verdadeira identidade é de Volta Redonda (RJ). 

Conforme informações do site GAZ, Cássio foi localizado em um triplex de luxo, avaliado em R$ 1 milhão de reais, no dia 15 de dezembro, em Foz do Iguaçu (PR). Segundo o site local, Cássio tentava ludibriar os policiais, que estava foragido desde 24 de agosto, quando rompeu a tornozeleira eletrônica em Porto Alegre (RS). 

Segundo a Polícia Civil gaúcha, quando ele foi localizado, insistiu em dizer se chamava   Fabrício Benitez Sifran, nascido em 08/04/1994, em Mato Grosso do Sul. Em depoimento na delegacia, minutos depois, desconversou e disse o verdadeiro nome e informou ser de Volta Redonda, onde esteve escondido. Ele foi algemado e levado para a sede do Grupo de Diligências Especiais (GDE). A polícia ainda relatou que ele tentou pular a viatura, mas foi sem sucesso. 

Conforme informações do site local, Cássio estava acompanhado de outro homem, contratado para dirigir o veículo. O motorista também tem uma extensa ficha criminal. Ele foi liberado após o registro da ocorrência. 

A Polícia Civil de Porto Alegre (RS), relatou que “Cassinho” como é apelidado, é apontado como braço direito de “Chapolin”, o líder da facção “Os Manos”, que possui integrantes em Santa Cruz do Sul (RS). Ainda conforme informações policiais, eles se conheceram na cadeira e depois passou a comandar o tráfico de drogas. Cássio tinha uma vida de “playboy” conforme relatos do site GAZ e antes de morar no triplex, onde foi preso, morou em um amplo apartamento em um dos metros quadrados mais caros do município de Santa Cruz do Sul (RS).  

Segundo informações da Polícia Civil ele conhecia e frequentava comunidades. Por causa desse comportamento, pessoas próximas a ele nunca o suspeitou de estar ligado ao tráfico de drogas. Cássio ainda tem envolvimento com mais de 40 homicídios no Rio Grande do Sul. 

 

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