Em meio a crise do coronavírus, um sanitarista ambiental e seu primo foram presos na Capital por fabricarem álcool em gel 70% clandestinamente, sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
No local, os policiais encontraram um barril de pelo menos 10 mil litros, contendo em média de mil litros de álcool puro, 98%, combustível estocado sem autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Os dois irão responder pelos crimes 273 do Código Penal brasileiro e também ao artigo 56 da Lei dos Crimes Ambientais.
O caso aconteceu na região do Coronel Antonino. O Procon alertou que uma fiscalização está sendo realizada para punir empresas que aumentarem o preço do produto na cidade.
(Texto: Karine Alencar)