Em conferência realizada nos dias 25 e 26 de fevereiro, os líderes da União Europeia aprovaram a criação do passaporte de imunidade. O projeto passará por revisão técnica e será apresentada uma versão final da proposta em até 3 meses.
Itália, Espanha e Grécia, que têm no turismo grande fonte de renda, colocaram-se a favor da medida para reaquecer o setor, que foi altamente prejudicado na pandemia. França e Bélgica foram alguns dos países que se opuseram à proposta.
Na Oceânia, a companhia aérea Air New Zealand anunciou em fevereiro que, a partir de abril, exigirá documento digital que comprove a vacinação ou o teste PCR negativo para passageiros dos trechos Sydney-Auckland. A Qantas, companhia australiana, pretende adotar medida semelhante.
(Com informações: Poder360)