A população carcerária constava como grupo prioritário para tomar a vacina contra a covid-19, definido em versão preliminar do PNI (Plano Nacional de Imunização), apresentado em 1º de dezembro. Contudo o Ministério da Saúde voltou atrás e decidiu retira-los do grupo.
A pasta havia anunciado que pessoas privadas de liberdade seriam incluídas na 4ª fase do 1º ciclo de vacinação, voltada a públicos com prioridade.
O anúncio do plano de imunização em que consta a informação, no entanto, foi editado posteriormente. O site do Ministério da Saúde aponta que o texto foi atualizado pela última vez na sexta-feira (4).
Na nova versão, todos os grupos prioritários listados foram mantidos, com exceção da população privada de liberdade. O Ministério justificou que, como o PNI (Plano Nacional de Imunização) é preliminar, “o planejamento dos grupos a serem vacinados e fases podem sofrer alterações”.
“A definição de grupos de risco (e posteriormente de grupos prioritários para serem vacinados) depende dos estudos epidemiológicos e dos resultados da fase III de cada vacina, que definirão a bula do imunológico”, afirmou o ministério.
(Com informações: Poder360)
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