O número de mortes pelo novo coronavírus totalizam, nessa terça-feira (19), pelo menos 320.255 em todo o mundo desde que apareceu na China em dezembro.
Desde o início da epidemia, mais de 4.850.670 casos de contágio foram registrados em 196 países ou territórios. O número de casos positivos diagnosticados reflete apenas uma parte do número total dos contágios devido às políticas diferentes dos países para diagnosticar casos. Alguns testam somente os casos mais graves.
As autoridades acreditam que até agora pelo menos 1.770.500 pessoas foram curadas da doença.
Nas últimas 24 horas houve 4.242 novas mortes e 90.108 infecções em todo o mundo. Os países que registraram mais mortes são os Estados Unidos, com 1.305 novas mortes, Brasil, com 674, e Reino Unido, com 545.
O número total de mortos nos Estados Unidos, que registrou sua primeira morte ligada ao vírus no início de fevereiro, é de 91.179. O país registrou 1.519.986 casos da doença. As autoridades consideram que 283.178 pessoas foram curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido com 35.341 mortes e 248.818 casos, Itália com 32.169 mortes (226.699 casos), França com 28.022 mortes (180.809 casos) e Espanha com 27.778 mortes (232.037 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica tem a maior taxa de mortalidade, com 79 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Espanha (59), Itália (53), Reino Unido (52) e França (43).
A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia surgiu no final de dezembro, tem um total de 82.960 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 78.241 foram completamente curadas. Nas últimas 24 horas, houve seis novos casos e nenhuma morte.
Nesta terça-feira às 16H00, a Europa soma 168.394 mortes (1.927.826 casos), Estados Unidos e Canadá 97.175 (1.599.056), América Latina e Caribe 30.677 (551.473), Ásia 12.695 (376.867) ), Oriente Médio 8.320 (297.381), África 2.866 (89.659) e Oceania 128 (8.414).
Esse balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais compiladas pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, o aumento nos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente ao dia anterior.
(Texto: Inez Nazira com informações do IstoÉ)