Órgãos públicos e entidades filantrópicas entram nas últimas semanas de arrecadação
Natal é época de solidariedade e, pensando no próximo, órgãos públicos e entidades filantrópicas estão realizando campanhas de arrecadação de brinquedos e dinheiro para presentear crianças carentes de Campo Grande.
Em outubro, o Governo do Estado lançou a campanha “Caixa Encantada” para a arrecadação de brinquedos. O projeto já começa com 2,5 mil itens arrecadados na Corrida dos Poderes, e vai até o dia 10 de dezembro.
A campanha conta mais de 300 instituições e o objetivo de cada órgão público é bater seus números do ano passado, que teve, ao todo, mais de 26 mil brinquedos arrecadados.
Segundo Ana Carolina Nardes, a ideia é juntar os brinquedos no Rubens Gil de Camillo, com a presença de todos e fazer um encerramento da campanha para poder fazer a triagem e já fazer a entrega. “Nossa ideia é ajudar, mesmo com um pouquinho, essas crianças a saírem da realidade, porque a nossa é diferente da delas. Elas não têm alimento, não tem apoio familiar e um brinquedinho doado pode quebrar o ciclo”, explica. A Campanha do Papai Noel dos Correios de 2023 continua. No Estado de Mato Grosso do Sul, a campanha recebeu 9.332 cartinhas.
A adoção pode ser feita até dia 17 de dezembro, no shopping Campo Grande, localizado na Av. Afonso Pena, 4.909, e nas demais agências até o dia 15.
O Cotolengo atende pessoas com paralisia cerebral grave vindas de famílias carentes. Atualmente, pouco mais de 650 meninos e meninas, com idades até 22 anos, recebem atendimentos específicos. A instituição também está realizando uma campanha de Natal.
O padre Valdeci Marcolino, diretor do Cotolengo, explica que todos podem ajudar por meio da Donativa, que é uma plataforma de crowdfunding, que não possui fins lucrativos e não cobra taxas. Atualmente, há mais de 100 projetos ativos do Brasil inteiro, que beneficiam milhares de pessoas. Todos podem ajudar, a partir de R$ 10,00 já é possível fazer uma doação. Acesse e ajude: https://donativa.org.br/vaquinha/natal- -das-criancas-do-cotolengo.
Por – Thays Schneider.
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