Foto: Marcos Maluf

Está sendo investigado o quarto caso suspeito da varíola do macaco em um rapaz de 41 anos, que segundo Brito se apresentou voluntariamente no hospital Universitário, veio de São Paulo e está sendo monitorado.

Fábio Brito explicou que a transmissão acontece através do contato e ainda frisou que o macaco é simplesmente um hospedeiro da doença.

“Cada caso está sendo monitorado e não há motivo para pânico. É contraído pelo contato, lençol, aperto de mão, através do contato físico. Esta doença veio da África e não é motivo para  pânico aqui no MS. Estamos investigando todos os casos que aparecem e inclusive os três primeiro já foram descartados. No país são 172 casos que estão sendo acompanhados e até o momento a letalidade é muito baixa.”, explicou o secretário.

Febre e feridas na pele com a borda mais alta são alguns dos sintomas. Os exames feitos para a detecção vão desde o teste de Swab, fezes, urina e uma série de exames laboratoriais.

Durante a entrevista ele também deixou claro que a  pandemia do Covid 19, não acabou , e reforçou a necessidade do uso de máscaras, e agora na época do frio manterá a vacina e todos os cuidados com as doses de reforço. E afirmou que o Governo do Estado defende a vacinação em massa.

Com informações: Wilian Leite