De acordo com o estudo da antropóloga Mirian Goldenberg, uma mulher gasta entre R$ 3 mil e R$ 8 mil em absorventes durante a sua vida. Os produtos de higiene menstrual tem alto valor e são vistos como cosméticos, o que dificulta o acesso a um quarto das mulheres de 15 a 29 anos.
Esse cenário é identificado pelo termo pobreza menstrual e acontece no mundo todo. A ONU reconhece o dia 28 de maio como o Dia Internacional de Visibilidade Menstrual como um marco pelo direito das mulheres a um item básico de higiene que garante qualidade de vida e liberdade para as mulheres circularem e ocuparem os espaços como escolas e postos de trabalho.
Caso queira saber sobre a realidade da pobreza da falta de produtos de higiene menstrual em outros lugares do mundo, a Netflix tem disponível um documentário chamado “Absorvendo o Tabu”.
O Solidariedade Mulher MS defende que todas as pessoas que menstruam tenham acesso a produtos de higiene adequados.