Cristãos vão às ruas mais uma vez clamando por liberdade

Crédito: assessoria
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Marcha da Família Cristã Pela Liberdade reuniu mais de cinco mil pessoas no dia 11 de abril

Desde às 9h deste sábado (15), integrantes do movimento Marcha da Família Cristã Pela Liberdade, voltaram às ruas de todo Brasil para reivindicarem as bandeiras as quais apoiam. Em Campo Grande, o grupo se concentrou frente à Governadoria, localizada no Parque dos Poderes (saída pela Av. Mato Grosso) com destino final à Praça do Rádio Clube Cidade.

O último movimento promovido pelos religiosos, foi no dia 11 de abril. Durante a passeata, eles pediam o fim do toque de recolher; a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), especificamente para investigar a atuação ao enfrentamento da Covid-19, de governadores e prefeitos; são contra a legalização da maconha, defendem o voto impresso e auditável e a liberdade de culto e missa.

Além de Campo Grande, todas as capitais do Brasil, incluindo algumas cidades do interior, estarão aderindo ao movimento. Mais quatro países como: Israel, Portugal, Estados Unidos da América (EUA) e Alemanha fazem parte da ação.

No Estado de Mato Grosso do Sul, a Marcha da Família Cristã acontece também em Corumbá, Aquidauana, Anastácio, Bonito, Ponta Porã, Dourados, Rio Negro, Miranda, Maracaju e Três Lagoas. Outra proposta será a arrecadação de alimentos e doações.

Durante a carreata, equipes que fazem parte da organização do evento, estão devidamente uniformizados para receber doações e alimentos não perecíveis. Os donativos serão entregues a instituições de caridade devidamente registradas pelas entidades responsáveis pelo evento.

História

A Marcha da Família Cristã Pela Liberdade é uma releitura da Marcha da Família com Deus que ocorreu na década de 60. A sociedade organizada, o clero, as igrejas em parceria com empresários, se posicionaram e propuseram a Marcha com Deus Pela Liberdade. Na ocasião, o Congresso era composto por integrantes muito alinhados com a Suprema Corte (STF) e com partidos de esquerda.

O presidente era João Goulart e após vários decretos assinados por ele, em que foi determinada a desapropriação de 10 quilômetros de cada lado das rodovias federais, barragens, hidrelétricas, ferrovias, em prol de uma reforma socialista no País, a sociedade se organizou e foi às ruas para manifestar contra ações comunistas.
Em 2021 o movimento se reinventou e voltou às ruas para impedir novamente que o socialismo e o comunismo sejam instalados no Brasil.

A Marcha da Família Cristã Pela Liberdade tem como objetivo, após as manifestações de rua, criar o Foro Conservador, a fim de defender a pauta conservadora, ligada à família cristã.

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