O que ficou definido é um mini lockdown, diz o presidente da CDL CG Adelaido Vila
Com a crescente onda de morte e número de infectados batendo recordes gravíssimos em Mato Grosso do Sul e Campo Grande, as autoridades do Estado se reuniram na tarde desta quinta-feira (18) e decidiram por um ”fecha tudo” por sete dias e a antecipação de cinco feriados. As duas decisões começam a valer na segunda-feira (22).
Na reunião estava presente o prefeito Marquinhos Trad (PSD), além de secretários, representantes do Ministério Público e da CDL (Câmara do Dirigentes Lojistas de Campo Grande).
O prefeito garantiu que não haverá lockdown. “Não há necessidade de lockdown. Há sim prazo de evitar o colapso, por isso a antecipação dos feriados . Acontece é que as pessoas que ocupam leito de UTI, que é o centro de discussão, muitos deles não vem da COVID. Então, a gente evitando a circulação e diminuindo o andamento da população principalmente à noite, melhora a questão questão COVID”, declarou Trad.
Representando o comércio da cidade, o presidente da CDLCG, Adelaido Vila, afirmou que o varejo campo-grandense está na UTI e que Estado e município precisam se organizar para garantir mais leitos e compra de vacinas. Ele ainda reforçou que o comerciantes estão seguindo os protocolos à risca. Para ele o que ficou definido é um mini lockdown.
O vereador Sandro Benites (Patriotas) participou do evento e falou rapidamente dos procedimentos a serem adotados . “Vamos antecipar os próximos cinco feriados a partir de sábado (21) até o último domingo do mês. A cidade entra em recesso, tudo fechado e ficam só os serviços essenciais. O decreto será elaborado nesta sexta-feira (19)”.
Informações Ellen Prudente.