A candidata ao senado, Tereza Cristina (PL), nesta terça-feira (6) foi a última entrevistada da rodada de candidatos ao senado do Jornal O ESTADO.
“Não acredito em campanha ganha, acredito em eleição disputada, e assim farei até o dia 02 de outubro, incansavelmente.”, afirmou a ex-ministra Tereza Cristina (PL), que resumiu sua campanha em uma única palavra, “correria”.
Ela tem usado a estratégia de visitar as principais cidades e afirmou ter ido mais vezes na região de Dourados e grande Dourados., mas não tem deixado de fazer os municípios menores, e pretende retornar aos 79 municípios.
Ela falou que está muito feliz com o que tem ouvido e que as pessoas elogiam o seu trabalho como ministra. “É o que nos dá força e nos move a continuar na vida pública”, contou.
Tereza falou sobre a entrega dos títulos de terras que foi um dos trabalhos desenvolvidos por ela em seu mandato e que alcançaram mais de 402 mil títulos entregues e que no Estado foi proporcional e que chegou a 14 mil entregues. Afirmou ter sido um árduo trabalho realizado em parceria com Geraldo Melo, responsável do INCRA. “Esta é uma política que veio para ficar. Nós preparamos o INCRA para fazer este tipo de entregas. Isto tem sido impressionante porque as pessoas estão ansiosa para receber as terras que familiares que até já morreram, pessoas que receberam e agora estão tendo acesso a créditos e irá continuar para auxiliar esta população”, esclareceu.
Sobre ser ministra ela afirmou que foi uma surpresa. Que recebeu com alegria, mas ciente da responsabilidade e o Brasil é um país continental e ela ao chegar não imaginava que passaria por duras crises como: secas, enchentes, crise sanitária e para terminar uma guerra que impacta diretamente com o mundo e a economia do nosso país. “Construí um ministério diferente, que foi uma das poucas coisas que o presidente Bolsonaro me pediu, e a pedido do presidente que atendesse o pequeno e médio agricultor. Criamos uma secretaria de “Ciência, Tecnologia e inovação”, por isto que nas crises temos algumas soluções que talvez no aconteceria se não houvesse, como foi com a digitalização técnica criando programas para os pequenos agricultores do Nordeste. O nosso país tem diferentes agriculturas completamente diferentes.
Ela rebateu os ataque, que dizem sua campanha defende apenas o agronegócio, e afirmou que claro que poderá ajudar e muito o setor do agro, mas com a experiência parlamentar e de vida, por conhecer o parlamento como ninguém ela poderá sim, atender as demais demandas clamadas pela população.
Sobre as inovações de fertilizantes ela afirmou que tem uma série de inovações com tecnologias impensáveis, e afirmou que deve haver políticas políticas dentro de cada assunto dentro da agronomia.
Sobre o seu apoio a candidatura ao governo do Estado de Eduardo Riedel, ela afirmou que ele conhece gestão pública.
Concordou que o seu nome acabou ficando conhecido quando foi ministra da agricultura, mas que não quer dizer que tenha eleição ganha, e sim disputada, e neste 26 dias que falta, trabalhará e muito para chegar ao senado. “Quero representar a minha gente no Senado Federal, vou trabalhar incansavelmente e ter uma boa votação no dia 02 de outubro”, finalizou.