“Apressadinhos”, os australianos se despediram horas antes do 2021 oriental com a tradicional exibição de fogos de artifício no porto de Sydney, enquanto boas notícias vieram da África do Sul – o primeiro país atingido pela onda da variante ômicron – após a confirmação de que o pico de mortes “já passou”. É a esperança de um feliz Ano Novo.
A capital australiana do estado de Nova Gales do Sul abriu a celebração global em estilo vintage, com sua espetacular pirotecnia refletida na Ópera de Sydney. Mas não haverá apresentações em muitos dos marcos tradicionais do mundo, com fogos de artifício cancelados no Arco do Triunfo de Paris, no Big Ben de Londres e nas Torres Petronas em Kuala Lumpur.
Na Nova Zelândia, o risco da nova variente da COVID-19 trouxe um Réveillon mais “silencioso”, pois as autoridades locais decidiram cancelar a exibição oficial de fogos de artifício na cidade de Auckland.
Já na Times Square de Nova York, a multidão irá gritar pela contagem regressiva em prol da saída de 2022 e entrada de 2022. Desta vez, entretanto, um quarto do tamanho usual, com as pessoas de máscara, socialmente distanciadas e com os papéis da vacina nas mãos.
África do Sul
O país anunciou que a onda de ômicron atingiu o pico sem um grande aumento de mortes. O país suspendeu abruptamente o toque de recolher noturno, permitindo que as celebrações para 2022 ocorressem.
A chegada repentina da variante elevou as contagens de casos para níveis recordes em países ao redor do mundo. Embora as mortes não tenham aumentado tão rápido, deixando a esperança de que a doença seja um pouco mais branda, muitas nações impuseram restrições para evitar que os sistemas de saúde fiquem sobrecarregados.
Mesmo onde as reuniões foram permitidas, pessoas optaram por ficar em casa.
(Fonte: Agência Brasil)