Nas últimas semanas, a frequência de Pituca ficou ameaçada por conta de uma forte torção no tornozelo esquerdo. O volante virou o pé em 16 de setembro e não desfalcou o Peixe contra o Grêmio, cinco dias depois. Desde então, tem atuado no limite, com dor, injeções e tratamento em três períodos. Ele enfrentou os gaúchos, Fluminense, CSA, Vasco e Palmeiras.
“Sacrifício não. Estou com dor, não vou mentir, mas agradeço à fisioterapia e todo o departamento médico. Eu com três dias de lesão estava em campo antes de jogar contra o Grêmio. Agradeço a minha esposa pelo trabalho em casa também. Se estou em campo é para ajudar, não quero prejudicar a equipe e me prejudicar. Entro porque sei que posso ajudar”, contou Diego Pituca à Gazeta Esportiva.
(Texto: Karine Alencar com informações da Gazeta Esportiva)