A Justiça do Paraguai decidiu no sábado (7) manter o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Roberto de Assis, presos preventivamente no país. Os dois entraram em território paraguaio usando passaportes falsos.
A decisão foi proferida pelo juiz Osmar Legal. Segundo ele, há “risco de fuga” já que o Brasil não extradita seus cidadãos. Ambos seguirão detidos na Agrupación Especializada da Polícia Nacional do Paraguai, na capital Assunção.
O magistrado também ordenou a prisão de Dalia López, empresária paraguaia responsável pela ida de Ronaldinho ao país sul-americano. Ela já era investigada pela Receita Federal do Paraguai por suspeita de desvios de até US$ 10 milhões. Ela teria planejado a visita do ex-jogador para lavar dinheiro, segundo as apurações.