O centroavante Jô teve início promissor em sua terceira passagem pelo Corinthians. Foram três gols nos cinco jogos iniciais ainda pelo Estadual deste ano. Mas, depois, enfrentou problemas por lesão, contraiu coronavírus, seu rendimento caiu muito e agora vive um jejum de gols que dura três meses.
A última vez que marcou foi no empate por 2 a 2 com o Botafogo, em 5 de setembro, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. De lá para cá foram 12 partidas sem balançar as redes. Na atual temporada, Jô disputou 21 jogos e fez cinco gols, média de 0,23.
Com 33 anos de idade, Jô enfrentou dificuldade para entrar em forma em 2020. A pressa para colocá-lo em campo logo que chegou, em junho, foi prejudicial nos meses seguintes. O centroavante ficou afastado por oito jogos consecutivos, período que emendou a recuperação de uma lesão muscular com a de covid-19.
No empate por 0 a 0 com o Fortaleza, na quarta-feira, não finalizou à meta adversária. A fraca atuação terminou com uma expulsão polêmica, ele foi flagrado pelo VAR dando um empurrão no zagueiro adversário antes de uma cobrança de escanteio.
“Eu acho que o Jô oscilou, assim como a equipe oscilou, tivemos dificuldades, porque não tivemos a velocidade necessária no primeiro tempo e na segunda etapa, quando nós encaixamos o time, acabou tendo a expulsão dele. Ele é um atleta alto, que ganha a maioria das bolas, nós enfrentamos uma equipe com sete jogadores acima de 1,80m, então era fundamental que ele ficasse no jogo, eu não teria uma reposição a altura na estatura, então era importante que para este jogo a gente utilizasse o máximo que poderíamos dele”, analisou Mancini após o último jogo.
(Com informações: Terra)
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