Locais devem funcionar apenas se houver estabilização nos casos de COVID
A Funesp (Fundação Municipal de Esportes) pretende reabrir os parques públicos da Capital na segunda quinzena deste mês. O plano de biossegurança já está sob análise do Comitê Municipal de Enfrentamento e Prevenção à COVID19. Os parques estão fechados desde o dia 20 de março.
A medida vale apenas para os parques e praças administrados pela prefeitura, como o Sóter, Belmar Fidalgo, Elias Gadia, Itanhangá, entre outros. Administrado pelo governo do Estado, o Parque das Nações Indígenas não deve ser reaberto agora.
O diretor-presidente da Funesp, Rodrigo Terra, explica que algumas mudanças serão implantadas para a reabertura dos parques, como a redução do horário de funcionamento e apenas um acesso aberto para controle do número de pessoas. “Estamos estudando o horário de funcionamento. De repente, eles vão ficar abertos uma parte da manhã e outra parte, pegando o período vespertino e noturno”, explicou.
Assim como no caso das escolas privadas, que foram autorizadas a reabrir a partir do dia 21 de setembro, a reabertura dos parques depende da estabilização ou queda no número de novos casos de COVID-19, de acordo com Rodrigo Terra.
Além dos parques, as academias públicas de musculação no Parque Jacques da Luz, nas Moreninhas, e no Parque Ayrton Senna, no bairro Aero Rancho, também voltarão a funcionar com a reabertura dos espaços. “Abrindo os parques, tudo que é possível volta também. Apenas os esportes coletivos, de contato físico, que ainda não poderão ser liberados. Mas, existindo o tripé, distanciamento, não contato físico e não compartilhamento de material, você realiza uma atividade física com segurança”, garantiu Terra.
(Confira mais na página A6 da versão digital do jornal O Estado)