A Fórmula 1 sempre foi sinônimo de muito dinheiro. Agora a McLaren tem um novo investimento bilionário. O fundo saudita injetou cerca de R$ 4 bilhões na marca. Precisamente o grupo recebeu £ 550 milhões [cerca de R$ 3,85 bilhões].
O recurso vai ajudar muito, segundo a McLaren, o negócio permite o reembolso do empréstimo recebido há pouco mais de um ano do Banco Nacional do Bahrein e observa que a conclusão dos acordos “continua sujeita às condições de fechamento acordadas mutuamente”, publicou no site especializado motorsports.com.
A intenção da Arábia Saudita é continuar investindo e mira na Boeing, Disney, CitiCorp, Facebook, BP, Marriott, Uber, Tesla e Total. Por lá, também deve acontecer o primeiro GP em dezembro, na nova pista de rua de Jeddah em dezembro. Paul Walsh, presidente executivo do Grupo McLaren, declarou: “Com base nas medidas de curto prazo que implementamos no verão passado em resposta à pandemia global, a McLaren tomou uma série de medidas significativas para colocar a empresa em uma base estável para o longo prazo, com o apoio próximo de seus conselheiros e acionistas existentes.”
rua
Walsh ampliou o investimento obtido para o ramo de carros de rua.“Com essas bases sólidas agora estabelecidas, estamos bem posicionados para alcançar nossas ambições como uma marca de supercarros de luxo global e de elite no esporte a motor, com o automóvel como o principal gerador de lucros da McLaren”, afirmou.
A força da marca atraiu os investimentos e foi reforçada pelo presidente. “O forte apetite que vimos dos investidores reflete a confiança contínua na marca, na tecnologia líder do setor e nas empolgantes perspectivas de crescimento de longo prazo, sustentadas por uma estratégia mais focada e uma estrutura de capital mais forte e eficiente. Estamos ansiosos para trabalhar com a Ares e a PIF à medida que contribuem com sua experiência e conhecimento para o conselho”, finalizou..