No final da semana passada, surgiu a informação de que Cavani era o grande sonho do São Paulo para o futuro. Na noite do último domingo (12), o treinador são-paulino, Fernando Diniz, participou do programa “Mesa Redonda”, da TV Gazeta, e não escondeu o entusiasmo de um dia treinar um dos maiores artilheiros do futebol mundial.
Ainda segundo o comandante, é possível sim contratá-lo e não há nenhum negócio impossível no mercado atual, nem mesmo para os clubes brasileiros.
“Não existe utopia do Cavani no São Paulo. Os clubes brasileiros já reuniram condições para trazer grandes jogadores para o futebol brasileiro. Quem imaginaria que o Ronaldo Fenômeno jogaria no Corinthians ou o Daniel Alves no São Paulo. O Daniel tem mercado na Europa até hoje. Sempre existe a possibilidade. Não sei se o São Paulo vai trazer ou não, a engenharia financeira é sempre difícil, mas às vezes as coisas acontecem. Se ele pudesse vir, é claro que ficaríamos muito felizes”.
Arrascaeta diz que convidará Cavani para jogar no Flamengo
O meia Arrascaeta disse, em tom de brincadeira, que convidará o atacante Edinson Cavani, seu colega de seleção uruguaia, para jogar no Flamengo.
Em entrevista à FlaTV, porém, Arrascaeta afirmou que tentará convencer o amigo a escolher a Gávea, caso ele queira mesmo deixar o futebol europeu. Questionado se conversa sobre o tema com Cavani e Luis Suárez, outro colega de seleção, o flamenguista afirmou que sim.
“A gente brinca. Eles (Suárez e Cavani) ainda estão no auge na Europa. Mas claro que qualquer um dos dois eu ficaria feliz de jogar no Mengão”, afirmou o camisa 14. “O Cavani está finalizando o contrato, vou mandar uma mensagem para saber se ele quer ser feliz com a gente. Com certeza conseguimos atingir um patamar de jogadores muito qualificados”, salientou.
Apesar de todo o assédio sul-americano, Cavani deve seguir mesmo na Europa, já que o Atlético de Madrid está de olho em sua contratação. Seu salário, aliás, é totalmente fora da realidade do futebol brasileiro, e El Matador teria que tomar uma drástica redução se quisesse jogar na América do Sul, ainda mais depois da disparada do dólar e do euro em relação ao real.
(Texto: João Fernandes com MSN)