Já com o seu nome gravado na história do futebol, Cristiano Ronaldo não investe apenas na sua carreira de jogador. Com contratos milionários com patrocinadores, o craque português também investe em patrimônios e não para de expandir os seus negócios. O craque português também está no caminho para se tornar o terceiro esportista a acumular US$ 1 bilhão.
Apesar do corte salarial devido ao novo coronavírus, recebeu apenas US$ 3,5 milhões em seu salário da Juventus -, o camisa 7 será o primeiro jogador de futebol a alcançar a marca.
No ano passado, CR7 faturou US$ 109 milhões, incluindo o salário e os bônus de US$ 65 milhões pagos pela Juventus, para se posicionar como o segundo jogador de futebol mais bem pago no mundo, atrás apenas de Lionel Messi.
E, embora este ano possa sofrer um corte de até US$ 20 milhões em medidas para combater o impacto financeiro do COVID-19, ele ainda receberá US$ 46 milhões. Além disso, estão os US$ 45 milhões adicionais que ele recebe de seus contratos de patrocínio, como da Nike, e o que recebe de suas empresas, como a linha de roupas íntimas, calçados e colônia ‘CR7’.
Aos 35 anos, depois de ganhar cinco Bolas de Ouro e um grande número de títulos em vários países, Cristiano Ronaldo ainda se destaca como um dos atletas mais rentáveis do mundo.
Quando ele chegou a Turim em julho de 2018 com um contrato de quatro anos em troca de US 340 milhões, causou um impacto imediato. Por exemplo, mais de um milhão de suas camisas foram vendidas em seu primeiro ano, contribuindo para um aumento de 58% na receita de produtos e licenças do clube italiano.
Enquanto aguarda a retomada da atividade, a estrela portuguesa doou US$ 1,8 milhão a hospitais em Portugal para ajudar a combater o coronavírus.
Por outro lado, o seu futuro voltou a ser especulado no meio da crise, mas a Juventus fará todo o possível para não perdê-lo. Enquanto isso, Cristiano está a caminho de um novo recorde.
(Texto: João Fernandes com Goal)