Corumbaense corre contra o tempo para evitar leilão da sede do clube

Leilão
Reprodução/Internet

A diretoria do Corumbaense Futebol Clube corre contra o tempo para pagar dívidas trabalhistas e evitar que a sede do clube vá a leilão no dia 06 de maio. Por dívidas trabalhistas, o que, no decorrer dos últimos anos se tornou quase uma “vivência” para o clube, a sede foi colocada a leilão.

O lance mínimo é de R$ 3.919.200,00, mas a estrutura está avaliada em R$ 6.532.000,00, conforme descrição no site responsável pelo processo. A sede social do clube foi penhorada depois de uma ação trabalhista movida por dois ex-jogadores do time: o meia Juninho Aguiar e o goleiro Adilson, que jogaram pelo clube em 2019. Eles cobram na justiça o pagamento de salários atrasados.

A dívida com os atletas, em valores atualizados, é de quase 88 mil reais. Como o clube não quitou, a justiça do trabalho determinou o leilão dos bens. Essa é a segunda vez que o clube vai a leilão.

O vice-presidente do Corumbaense, João Luís Ribeiro, conhecido como “Kiko”, disse que a penhora do clube é por causa de dois processos. “Ambos estão em negociação para acordo e pagamento dessas dívidas e consequente retirada da penhora. Mês passado fizemos uma promoção e esse mês será feita outra para levantarmos recursos. Esperamos até a data (do leilão) estar com os acordos fechados e dar entrada nos valores”, explicou Kiko.

De acordo com Kiko, isso é pelo fato “de ser apenas uma matrícula do imóvel. O clube tentou dar alguns terrenos em garantia, mas o juiz do caso não aceitou e por isso estamos trabalhando para agilizar o quanto antes”, falou.

(Com informações do Diário Corumbaense)

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