Ao longo do ano passado, a taxa de desocupação em Mato Grosso do Sul despencou 3 pontos percentuais, saindo de 9,5% no primeiro trimestre para 6,5% no quarto trimestre do mesmo ano, conforme apontou o relatório da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira (14).
De acordo com a PNAD Contínua, o Estado de MS registrou a 3ª menor taxa de desocupação entre outubro e dezembro, com 6,5%, ficando atrás somente de Santa Catarina (5,3%) e Mato Grosso (6,4%).
Entre as médias anuais, as menores taxas foram de Santa Catarina (6,1%), seguida por Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, todos com 8,0%. Em nível nacional, a taxa de desocupação recuou 1,7 ponto percentual, caindo de 12,7% no primeiro trimestre para 11% no quarto trimestre de 2019.
Na avaliação do secretário Jaime Verruck, da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), o recuo na taxa de desocupação em Mato Grosso do Sul é uma demonstração efetiva do resultado da política de desenvolvimento econômico do Governo do Estado, implantada pelo governador Reinaldo Azambuja.
“Mato Grosso do Sul se destacou ao longo do ano de 2019 com uma das menores taxas de desocupação do Brasil. Isso é reflexo do nível de ocupação encontrado no Estado, seja com emprego formal ou informal. Também demonstra o nível de atividade econômica sul-mato-grossense, que tem permitido ao Estado manter patamares extremamente satisfatórios. O resultado é decorrente dos investimentos captados junto à iniciativa privada, ao excelente desempenho do agronegócio e dos demais setores, aliado à ação eficaz da nossa política pública de desenvolvimento”, comentou.
Conforme informações da assessoria, o número de pessoas ocupadas chega a 1,3 milhões, com queda no número de desocupados passando de 108 mil para 93 mil desocupados em relação ao terceiro trimestre de 2019. Essa melhora no quarto trimestre de 2019 em relação a 2018 ocorreu em diversos setores como: Outros serviços (5 mil novos postos), Alojamento e alimentação (5 mil novos postos), Informação e comunicação (5 mil novos postos).
(Texto: Izabela Cavalcanti com informações da assessoria)