Pesquisa semanal realizada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) indicou que, na semana entre 29 de novembro e 5 de dezembro, os motoristas tiveram de pagar um custo médio de pelo menos R$ 4,554 na gasolina, outros R$ 3,331 no etanol e de pelo menos R$ 3,596 no diesel.
Na semana anterior (entre os dias 22 e 28 de novembro), o custo médio da gasolina foi de R$ 4,543, com mínimo de R$ 439 e máximo de R$ 4,849, ou seja, em uma semana o preço variou 0,24%.
Mesmo com preço médio da gasolina de R$ 4,554, o custo mais barato (R$ 4,439) foi encontrado no posto Petroradio Comercio Derivados de Petroleo, da Rua Spipe Calarge. Em contrapartida, o preço mais alto (R$ 4,699) ficou por conta do posto Trokar Postos de Servicos, da Rua José Antonio Pereira.
Pesquisa feita pela Vale Card apontou que somente no mês de novembro o preço da gasolina aumentou 0,68% no país, na comparação com o preço do mês anterior. O valor, segundo a análise, após registrar queda entre janeiro e maio, já havia subido em todos os meses de junho a outubro e voltou a aumentar em novembro, pela sexta vez seguida, alcançando assim os R$ 4,63 e acumulando uma alta de 15,46% em relação a maio.
Para quem abastece seus veículos com etanol, a pesquisa desta semana indicou que no mesmo período o custo médio foi de R$ 3,331, com custo mínimo de R$ 3,177 cobrado no Bonatto & Cia. Ltda., da Rua Arthur Jorge, e de até R$ 3,599 no Posto Rui Barbosa Ltda., localizado na rua de mesmo nome. Na semana anterior, o custo médio obtido foi de R$ 3,314 com custo mínimo de R$ 3,178 e máximo de R$ 3,499. Com isso, é possível entender que, em média, o preço ficou 0,51% mais caro.
No diesel, a pesquisa indicou que o custo médio foi de R$ 3,596. Além disso, os preços variaram entre R$ 3,449, no Petroradio Comercio Derivados da Rua Spipe Calarge, e R$ 3,799, no Posto Imperial, também localizado na Rua Spipe Calarge. No período anterior, o custo médio foi de R$ 3,517, com valor mínimo de R$ 3,269 e máximo de R$ 3,699. Sendo assim, o diesel obteve a maior elevação no comparativo semanal, com alta de 2,25%.
(Texto: Michelly Perez )
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