Ex-superintendente do Incra no Estado fala sobre saída

O telefone não tocou, nenhuma mensagem chegou, e Antônio de Castro Martins precisaria ser “adivinho” para saber que seria exonerado do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), em 2 de julho.

Ali, se completava um ciclo de nove meses à frente da superintendência do órgão em Mato Grosso do Sul, tempo em que o trabalho de campo da chefia dessa unidade só teve uma preocupação, reorganizar dados, aumentar a interação com os assentados e sobretudo humanizar o atendimento.

“É o meu jeito de trabalhar, sempre foi! Baseado no convívio com as pessoas, em ouvir, em atender bem, eu, ou qualquer um da minha equipe. Foi assim que, neste período, evoluímos na relação com as 32 mil famílias assentadas, nos 195 projetos de inclusão à agricultura familiar no Estado. Algo que viabilizou às pessoas mais acesso a crédito, aumentou a regularização de lotes, a emissão de documentos e também a titularização de terras”, diz Martins, conhecido por todos também como “Badú”, apelido que ganhou na época de bancário.

Uma carreira em que ele teve trajetória de três décadas, com passagem em nove cidades de Mato Grosso do Sul, o que lhe deu um conhecimento do interior diferenciado. Um portfólio de relações que lhe permitiu ser decisivo na reeleição de Luiz Henrique Mandetta a deputado federal em 2014.

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(Texto: Danilo Galvão/ publicado no site por Karine Alencar)

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