Conta da pandemia ainda vai chegar ao bolso do consumidor

A conta da pandemia na economia ainda vai chegar ao bolso do trabalhador sul-mato-grossense. O alerta é da economista Andreia Ferreira, supervisora técnica do escritório do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) em Mato Grosso do Sul. Ela frisa que o consumidor, que já está enfrentando aumentos expressivos em produtos como arroz feijão, óleo de soja e carne, deve ficar atento e se preparar para situações piores nos próximos seis meses.

De acordo com o levantamento do Dieese neste ano a cesta básica subiu 7,6%, sendo que em agosto o custo
despendido para comprar só alimentos básicos ficou em R$ 484,46. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi de 18,71%. Já no comprometimento do salário-mínimo líquido a porcentagem é de 50,12% (aumento de 5,67 p.p.em relação a julho).

A economista esclarece que a economia que já estava debilitada foi agravada pela COVID. “Como dizia o próprio governo: o paciente Brasil que já tinha comorbidades será ainda mais afetado pela COVID. Até quando, só Deus sabe.

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(Texto: Rosana Siqueira)

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