Pelos próximos dois anos, os pequenos bancos terão de reter menos capital, de acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN). Além disso, em meio à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a nova medida injetará R$ 1,3 bilhões na economia.
Por meio das exigências de capital regulatório, o CMN define quanto capital o banco precisa reter nos cofres, sem poder emprestar. A regra tem como objetivo garantir a segurança do sistema financeiro.
Conforme o Banco Central (BC), a redução das exigências mínimas de capital aumenta a capacidade das instituições financeiras do Segmento 5, de menor porte e com perfil simplificado de risco, de atravessarem a crise econômica e continuarem emprestando dinheiro.
Em outro voto, o CMN elevou de US$100 mil para US$300 mil o valor das operações de câmbio realizadas por sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores imobiliários e sociedades corretoras de câmbio autorizadas a operar no mercado de câmbio. Segundo o Banco Central, existem 80 instituições do tipo em funcionamento no país.
(Texto: Izabela Cavalcanti com informações da Agência Brasil)