Com reajuste em vigor e bandeira vermelha, é preciso racionalizar para evitar susto na fatura

Reprodução/Internet
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Desde o dia 22 de abril as contas de energia elétrica estão, em média, 8,9% mais caras na área de concessão da Energisa de Mato Grosso do Sul e com a vigência da bandeira vermelha patamar 1, que acrescenta R$ 4,169 a cada 100 quilowatts-hora consumidos, o Concen alerta que é preciso adotar medidas de contenção para evitar susto na tarifa.

“São dois impactos de uma vez que podem pesar no orçamento das famílias, por isso é preciso estar atento”, diz a presidente Rosimeire Costa. De acordo com a concessionária, uma unidade de consumo residencial que antes do reajuste, com bandeira amarela, faturava R$ 192,62 por 200 kWh consumidos (já com impostos, tendo como base a Cosip de Campo Grande), passará a pagar R$ 207,93, na mesma faixa, um acréscimo de R$ 15,31.

Para uma família que consome 300 kWh no mês, o acréscimo é de R$ 23,50 e de R$ 48,79 no caso das UCs que consomem 600 kWh. Rosimeire destaca que existem alguns aspectos que precisam ser levados em conta. Um deles é a proporcionalidade do reajuste no ciclo de fechamento de cada tarifa; também que cada classe de consumo teve um percentual de reajuste aplicado e que a cada faixa de consumo muda a alíquota de recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Conforme o RTA em vigor desde 22/4, para os clientes de alta-tensão, o impacto é de 10,69% e para os de baixa-tensão, 8,27%, sendo que para o residencial impactará em 7,28%. Os novos valores do kWh por faixa de consumo com impostos e bandeira vermelha em patamar 1 podem ser consultados no site ou Facebook do Concen, que sempre os disponibiliza para auxiliar o planejamento orçamentário e de consumo. O valor de Cosip usado como base é o de Campo Grande. (da redação)

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