Conforme a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), sete bairros da Capital estão com incidência muito alta do mosquito Aedes aegypti. O Nova Campo Grande, região oeste da Capital, é a área que se encontra em situação mais perigosa, a cada 1 mil habitantes, 164 ficaram doentes. Na sequência vem os bairros Panamá, Rita Vieira, São Conrado, Los Angeles, Batistão e Guanandi. O município iniciou nesta semana ações voltadas para estas regiões.
Na terça-feira (6), o bairro Universitário, recebeu um mutirão de limpeza da prefeitura, eliminado possíveis focos de Aedes aegypti em 697 imóveis vistoriados. A superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Veruska Lahdo, reforçou a necessidade de ações em conjuntas. “Não podemos falar de controle absoluto de dengue porque temos ainda casos sendo notificados. Claro, em menores números, mas temos notificação o ano inteiro”, informou.
No levantamento, mais 18 bairros constam com incidência elevada: Parati, Chácara dos Poderes, Tijuca, Noroeste, Tarumã, Nasser, Santo Antônio, Piratininga, Leblon, Santo Amaro, Popular, Jockey Club, Universitário, Coophavila II, Moreninhas, Mata do Segredo, Tiradentes e Coronel Antonino.
No levantamento, mais 18 bairros constam com incidência elevada: Parati, Chácara dos Poderes, Tijuca, Noroeste, Tarumã, Nasser, Santo Antônio, Piratininga, Leblon, Santo Amaro, Popular, Jockey Club, Universitário, Coophavila II, Moreninhas, Mata do Segredo, Tiradentes e Coronel Antonino. (Raiane Carneiro e Rafaela Alves)