Mais de 400 servidores da prefeitura foram às ruas, nesta terça-feira (6), em força-tarefa de fiscalização nos estabelecimentos comerciais de Campo Grande, para fazer valer o cumprimento das medidas de biossegurança estabelecidas.
Ao dar as boas-vindas às equipes que saíram da Esplanada Ferroviária, o prefeito Marquinhos Trad reforçou o pedido para que as pessoas evitem aglomerações com a retomada gradativa do funcionamento do comércio.
“Mais de 400 pessoas estão nas ruas, todos com equipamentos de proteção individual, unidos em um único objetivo que é fazer com que o comerciante e empresário se conscientizem sobre a importância de cumprirem as medidas estabelecidas para enfrentamento da pandemia do coronavírus”.
Além de 108 fiscais da Semadur, a operação deflagrada hoje conta com 110 profissionais da Sesau – entre fiscais sanitários e agentes de endemias, 150 guardas civis metropolitanos e conta ainda com os fiscais da Agetran. Mais de 100 viaturas, entre veículos de quatro rodas e motocicletas foram colocadas à disposição das equipes.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Gestão Urbana, Luiz Eduardo Costa, até o último dia 3 de abril, a fiscalização da Semadur já realizou a vistoria em 1.272 locais. Destes, 407 foram orientados a fechar o estabelecimento pois não poderiam estar funcionando, de acordo com o Decreto, e apenas 13 estabelecimentos foram Notificados por estarem funcionando sem o Alvará de Localização e Funcionamento ou além do horário permitido.
O titular da Semadur explica que a força-tarefa foi montada em esquema especial para atuar nas sete regiões urbanas da cidade. “Os fiscais estarão nas nuas na observância dos Decretos e da Resolução Semadur n. 39, para verificar quanto ao cumprimento por parte dos estabelecimentos. É importantíssimo que os comerciantes estejam atentos às regras para que o seu estabelecimento possa continuar funcionando, por exemplo, o controle do fluxo de pessoas dentro do estabelecimento, o controle relacionado ao distanciamento em relação as filas além da higienização. Tem que abrir com condições de atender as determinações”.
(Texto: João Fernandes com assessoria)