Marquinhos diz que COMÉRCIO vai funcionar até 16 h no final de semana
Marquinhos Trad (PSD) afirmou em coletiva na tarde desta quinta-feira (11), que o recente Decreto Estadual mais rígido do toque de recolher valerá para Campo Grande também. Na sede da MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), ele alertou que restam apenas 17 leitos na Capital, apenas 5% do total.
Trad reforçou que, para reforçar fiscalização, colocará mil homens da GCM (Guarda Civil Municipal) nas ruas da cidade para combater festas clandestinas. ”A Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) recomendou que todos sigam o decreto e entendemos que é hora de união para amenizar a situação”.
Na mesma mesa que o prefeito, o Procurador-Geral de Justiça Alexandre Magno, explicou os próximos passos e estratégias ”Depois de sete dias, o toque de recolher vai passar por uma análise de eficácia. A população precisa colaborar com as regras de biossegurança, pois mais de 7 mil homens participarão das fiscalizações, podendo ser remanejados por todo o Estado.
O presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Valdir Júnior, esteve na reunião e conclui que deve haver o equilíbrio na saúde da população com a forte economia do Estado ”Nós fomos o primeiro a reservar a economia fortemente em Mato Grosso do Sul, mas também temos que dar tranquilidade para as pessoas que possam necessitar de um leito de UTI.”
”Nós estamos dando apoio e vamos colocar a advocacia à disposição. O segundo ponto é a respeito das vacinas, o prefeito me assegurou que está fazendo o possível e o impossível para adquirir mais vacinas, como no caso de hoje, que chegou 20 mil.” conclui.
(Com informações Ellen Prudente)
Futuro
Para quem trabalha com festas, O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de MS, Mansour Elias Karmouche diz que pensou em criar alternativas para a categoria não ser prejudicada e que falará com o Governador Reinaldo Azambuja. ”A fiscalização começa no trânsito. Efetivos serão deslocados e remanejados por todo o Estado, para onde tem necessidade.”