O processo aberto da Polícia Federal para investigar três candidatas do PSL, em Pernambuco, e o presidente da sigla, Luciano Bivar, sobre suposta participação em esquema de candidaturas de “laranjas” para desviar verba pública do partido foi uma das alegações que o deputado estadual Capitão Contar apresentou no processo para a sua desfiliação.
A ação ainda está em andamento no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul). O assunto tomou notoriedade pela mídia nacional no fim do ano passado e, consequentemente causou danos ao partido, que desde então teve perda de filiados e responde por ações impetradas por parlamentares para troca de siglas. Se não bastasse essa situação embaraçosa, o PSL Nacional passou pela situação de não realizar prestação de contas.
A Polícia Federal chegou a estar na sede do partido nacional e no endereço do presidente Bivar, por causa de fundos de recursos que foram usados de forma indevida, conforme informação das investigações.
A contabilidade da sigla nacional até o momento não prestou contas sobre as finanças usadas na campanha e de que forma foram distribuídas. A apuração está na seara criminal e, também, junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
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(Texto: Redação/ publicado no site por Karine Alencar)