Jornal O Estado leva 1º, 2º e 3º lugares em prêmio do TJMS

Dayane Medina
Dayane Medina

O jornal O Estado levou as três primeiras colocações do 3º Prêmio de Jornalismo do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) na categoria Jornalismo Impresso. Foram publicadas ontem (29), no Diário da Justiça, as avaliações com a repórter Mariana Ostemberg em primeiro lugar, o editor-chefe Bruno Arce em segundo e a repórter Rayani Santa Cruz em terceiro.

A premiação promovida pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica trouxe
como pauta “O papel da mídia na não revitimização das mulheres: dos anos 1970 à atualidade” e buscou valorizar as iniciativas no jornalismo sul-mato-grossense que contribuam para o entendimento da violência de gênero como um problema estrutural das desigualdades sociais e econômicas.

Foram inscritos 27 materiais. O prêmio foi dividido em seis categorias: Telejornalismo; Jornalismo Impresso; Jornalismo On-Line; Radiojornalismo; Fotojornalismo e Universitário. Nessa última categoria, a repórter do jornal O Estado Débora Ricalde ficou em segundo lugar com o tema “Trauma da violência doméstica deixa marcas profundas na identidade da vítima, diz psicanalista”.

A matéria vencedora do jornal O Estado, de Mariana Ostemberg, foi intitulada como “Após queda no pedido de medidas protetivas, solicitações voltam a crescer em MS”.

Na reportagem, foram entrevistadas a coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica Familiar do TJMS e juíza titular da 1ª Vara de Violência Doméstica de Campo Grande, Helena Alice Machado Coelho, e também a idealizadora da plataforma e juíza titular da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Campo Grande, Jacqueline Machado. Além de uma vítima de violência doméstica que solicitou pela medida protetiva e preferiu não ser identificada.

No segundo lugar, de Bruno Arce, com o tema: “‘Atitude’ na difícil decisão de pedir ou revogar medida protetiva”. A última premiação ficou para a reportagem “Em MS, desafios para cumprir Agenda 2030 começam a ser mitigados por entidades e Poder Judiciário”, da jornalista Rayani Santa Cruz. Em dezembro será realizada a entrega das premiações. (Da redação)

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