Em agosto, o Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (Iace) subiu 1,1%, chegando a 117 pontos. A Fundação Getulio Vargas (FGV) publicou em parceria com The Conference Board (TCB).
O índice é um conjunto de indicadores que medem a atividade econômica no Brasil, e que busca antecipar tendências, ainda está 2,2 pontos abaixo do período pré-pandemia, fevereiro de 2020.
Quatro das oito séries componentes contribuíram para a alta do indicador, com a maior contribuição vindo do Índice de Expectativas da Indústria da FGV.
Os outros sete componentes do índice são os índices de expectativas dos Serviços e do Consumidor (da FGV), os índices de termos de troca e de quantum de exportações (ambos da Funcex – Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior), a taxa referencial de swaps DI pré-fixada – 360 dias (do Banco Central), o Ibovespa fechado do mês e o índice de produção física de bens de consumo duráveis (do IBGE).
Já o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, ficou estável em 101,4 pontos, em agosto.
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