O governo do presidente Jair Bolsonaro colocou em análise uma “proteção temporária” aos novos servidores que, caso a reforma administrativa seja aprovada no Congresso, não tenham estabilidade no cargo.
De acordo com informações divulgadas pelo secretário especial de Desburocratização, Caio de Andrade, nesta quarta-feira (9), a proposta consiste em criar 1 mecanismo semelhante ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), mas com regras específicas para o setor público.
No texto da reforma, enviado na última quinta-feira (3) ao Congresso, o governo federal propôs o fim da estabilidade para parte dos novos servidores. As mudanças valerão para os funcionários dos Três Poderes da União (Executivo, Legislativo e Judiciário), Estados e municípios.