O governo estuda estender o auxilio emergencial até o fim de 2020. Entretanto, o valor passaria ser menor nas próximas prestações, previsto para R$ 200 nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.
O governo já destinou R$ 254,4 bilhões para o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, num total de cinco parcelas (de abril a agosto). A despesa mensal do auxílio está em R$ 51,5 bilhões, e todos os gastos do governo para combater a pandemia e seus efeitos estão sendo bancados com o aumento do endividamento do País.
Para o governo, o “grande nó” é a substituição do auxílio emergencial por um novo programa social, batizado de Renda Brasil, em substituição ao Bolsa Família. Há dúvidas se o governo conseguirá tirar o programa do papel até o fim do ano.
O auxílio emergencial foi criado em abril. A previsão inicial era que o auxílio fosse pago por três meses, mas a lei deu a possibilidade de prorrogação do benefício.
Veja também: Produção industrial cresce 8,9% de maio para junho
(Texto: Inez Nazira com informações do IstoÉ)