Em meio a epidemia, ‘Corona’ não intimida cervejeiros

Rotulada como uma cerveja super prêmio no Brasil, a bebida mexicana ‘corona’, está na roda dos amigos desde o ano de 2014. Lançada pela indústria AB Ambev, a cerveja faz sucesso entre os cervejeiros que não se intimidam em meio a epidemia do novo coronavírus, doença que curiosamente faz uma breve associação com o nome da marca.

Gustavo Henrique de 26 anos, conta que a famosa ‘Coronita’ é uma das suas cervejas preferidas e que, desde que surgiu o novo coronavírus, as cervejas descem acompanhadas de piadas, em meio aos amigos que sempre associam o nome do covid-19 com a ‘gelada’. “Eu gosto muito dessa cerveja apesar de ser bem cara. Agora, em realção ao nome, não me gerou receio, eu continuo tomando normalmente. O que eu notei, foi uma grande diminuição nos grupos em conveniências, é difícil ver aglomerações nos últimos dias” completa.

Para o dono da conveniência e barbearia ‘Carolina’, Flávio Moura, a bebida Corona especificamente, não registrou nenhum impacto “os preços se mantiveram, as pessoas continuam comprando no mesmo fluxo de antes. Essa bebida sempre foi mais cara que as outras, mas as pessoas continuam comprando igual antes.

Vendas da cerveja na China

De acordo com informações do Portal de Notícias R7, o Fabricante da cerveja Corona, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev), afirmou uma queda significativa nas vendas da marca na China. Foram reduzidas em US$ 285 milhões (R$ 1,28 bilhão), desde o início da expansão do novo coronavírus.

A equipe do Jornal O Estado Online tentou falar com a empresa Brasileira responsável pela produção e comercialização da cerveja no País (AMBEV), mas não obteve nenhuma resposta até o momento.

Grande história (Com informações do Mega Curioso)

Crédito: Reprodução

Se a ideia é pensar em alguém que realmente se preocupa com suas origens e que pensa em ajudar aqueles que marcaram sua vida, podemos usar facilmente como exemplo a história de Antonino Fernández, que criou a mundialmente famosa cerveja Corona.

Morto em 2016, Fernández deixou um testamento realmente generoso: basicamente, ele distribuiu sua fortuna entre os 80 moradores do vilarejo de Cerezales del Condado, na Espanha, onde ele cresceu e viveu durante boa parte de sua vida. Dessa forma, cada pessoa recebeu 2 milhões de libras, o equivalente a aproximadamente R$ 8,4 milhões!

De acordo com um dos herdeiros, Maximino Sanchez, que é proprietário do bar da localidade, os moradores do vilarejo nunca tiveram dinheiro sobrando. Ela diz que não sabe o que teria feito sem a valiosa ajuda do de Fernández.

O cervejeiro se mudou para o México em 1949, quando tinha 32 anos de idade, e começou a trabalhar com em uma cervejaria do Grupo Modelo. Aos poucos foi se destacando em seu emprego, ao ponto de elaborar novos tipos da bebida, o que inclui a Corona, que está entre as mais vendidas do mundo. Fernández foi CEO da empresa de 1971 a 1997.

(Texto: Karine Alencar)

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