Com o serviço de delivery liberado para todos os segmentos econômicos, o comércio de bens e serviços de Campo Grande evitou a fuga de aproximadamente R$ 90 milhões em duas semanas de decreto. O cálculo estimado é do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio de Mato Grosso do Sul (IPF-MS), com base no PIB do Estado e da Capital.
Com a liberação da entrega, ainda existem perdas, que serão menores, caindo para cerca de R$ 60 milhões. Os outros R$ 30 milhões podem ser considerados os ganhos neste período. “Se não fosse o sistema de delivery nós teríamos uma queda em termos de faturamento em torno de R$ 45 milhões para Campo Grande em uma semana e em duas semanas, de R$ 90 milhões.
Mas, com essa questão do delivery, a gente amenizou essa queda e passa a ter em torno de R$ 60 milhões, então ameniza um pouco. Quanto mais esse sistema funcionar, maior a chance de amenizar essa queda de faturamento”, explica a economista do IPF- -MS, Daniela Dias. Em Mato Grosso do Sul, ainda considerando as atividades de bens e serviços, se não fossem as entregas, o prejuízo já estaria próximo de R$ 270 milhões. No entanto, o delivery amenizou a situação para cerca de R$ 180 milhões.
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