O presidente Jair Bolsonaro pediu ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que o auxílio emergencial de R$ 600, tenha 3 parcelas adicionais de R$ 500, R$ 400 e R$ 300. Bolsonaro encomendou uma “escada” de pagamentos antes de finalizar o programa para evitar um impacto no bolso da população mais vulnerável durante a pandemia de covid-19.
A 3ª parcela do auxílio de R$ 600 será paga a 64 milhões de brasileiros, segundo disse o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Hoje (o desembolso da 3ª parcela ainda está no início) o balanço de pagamentos indica que o governo já gastou R$ 89,3 bilhões com o benefício:
Há neste momento uma disputa política a respeito de como prorrogar o auxílio de R$ 600, que custa cerca de R$ 50 bilhões por mês aos cofres públicos. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem declarado que seria melhor prorrogar o valor mensal até o final de 2020.
Bolsonaro, do seu lado, havia antes se fixado em estender uma primeira parcela do auxílio no valor de R$ 400. Dados do IBGE indicam que o uso do dinheiro tem sido muito relevante para sustentar brasileiros mais pobres.
(Texto: Poder 360 com João Fernandes)