O bazar solidário realizado pela APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) na manhã desta sexta-feira (03) teve longas filas e nem mesmo o frio espantou a população da Capital, que esperava desde às 3 horas da madruga pela abertura dos portões.
Vários itens foram vendidos entre roupas, material escolar e eletrônicos. A abertura oficial ocorreu às 8h e houveram filas que deram a volta no quarteirão da rua Joana D’arc, na Vila Santa Branca. De acordo com informações da organização do bazar, as pessoas foram separadas em grupos de 20, para a realizarem a entrada organizada do local.
A diretora pedagógica da Apae, Helciane Franco, disse que a quantidade de pessoas que procuraram adquirir itens no bazar foi uma boa surpresa. “A gente divulgou o bazar mas não contávamos com tanta colaboração assim, ficamos até assustados pois logo foram acabando os celulares. A parte eletrônica foi muito bem vendida. Divulgamos muitos itens mas não havia tanta quantidade. Estamos felizes com o resultado”, pontuou.
Inicialmente o bazar iria até as 16h30 mas pela grande procura e venda da maioria dos objetos, o encerramento pode ocorrer mais cedo que o determinado. “Eu acho que até o meio-dia a gente finaliza. Mas se ficar alguns itens como por exemplo casacos, vai continuar sendo vendido até as 16h30. Enquanto houver produtos estaremos aqui. Se sobrar uma quantidade muito pequena iremos guardar e os interessados podem nos procurar”, explicou Helciane.
A equipe da Apae se mobilizou em peso para realizar a organização do bazar. “Foi tudo feito pela equipe Apae. Cada um dedicou um pouquinho do seu tempo para conseguimos organizar. Foi um trabalho bacana e é satisfatório, ainda mais vendo como deu tudo certo. Quando a gente resolve montar temos a preocupação se vai dar certo. Pedimos desculpa a população que não conseguiu adquirir nenhum item mas ainda tem muita coisa legal”.
Esse foi o primeiro bazar solidário da Apae depois de dois anos sem atividades voltadas para o público em geral. “No pós-pandemia esse é o nosso primeiro evento. A Instituição estava bem fechada, muito parada e começamos agora com chave de ouro o nosso retorno”, finaliza a coordenadora.
Confira mais informações na reportagem de Fernanda Marques:
Veja os itens vendidos:
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