A Caixa Econômica Federal começará a creditar a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 a partir da próxima segunda-feira (18), informou o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, durante a live semanal do presidente Jair Bolsonaro na quinta-feira (14).
Segundo a portaria assinada pelo Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, os beneficiários que receberam a primeira parcela até 30 de abril receberão a segunda parcela em poupança social digital, de acordo com o mês de nascimento.
Nas datas de depósito, os recursos estarão disponíveis apenas para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual.
20 de maio: nascidos em janeiro e fevereiro
21 de maio: nascidos em março e abril
22 de maio: nascidos em maio e junho
23 de maio: nascidos em julho e agosto
25 de maio: nascidos em setembro e outubro
26 de maio: nascidos em novembro e dezembro.
Nas datas de depósito, os recursos estarão disponíveis apenas para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual.
Segundo a portaria, “para fins de organização do fluxo de pessoas em agências bancárias e evitar aglomeração”, os recursos estarão disponíveis para saques e transferências bancárias conforme o seguinte calendário:
30 de maio: nascidos em janeiro
1 de junho: nascidos em fevereiro
2 de junho: nascidos em março
3 de junho: nascidos em abril
4 de junho: nascidos em maio
5 de junho: nascidos em junho
6 de junho: nascidos em julho
8 de junho: nascidos em agosto
9 de junho: nascidos em setembro
10 de junho: nascidos em outubro
12 de junho: nascidos em novembro
13 de junho: nascidos em dezembro.
INSS
Para quem recebe o Bolsa Família, o calendário é diferente. Os saques em espécie começam na segunda-feira (18) e ocorrerão conforme o último número do NIS (Número de Identificação Social).
NIS 1: 18 de maio/NIS 2: 19 de maio/NIS 3: 20 de maio/NIS 4: 21 de maio/NIS 5: 22 de maio/NIS 6: 25 de maio/NIS 7: 26 de maio/NIS 8: 27 de maio/NIS 9: 28 de maio/NIS 0: 29 de maio.
(Texto: Uol Economia)