Ponte de acesso ao polo empresarial oeste da Capital começa a ser erguida no Jardim Carioca

Foto: Divulgação/PMCG
Foto: Divulgação/PMCG

Começou a ganhar forma a estrutura da ponte de 40 metros, que está sendo construída sobre o Córrego Imbirussu. A estrutura vai garantir o acesso pela Avenida 7, que atravessa o Nova Campo Grande e o Jardim Carioca ao Polo Empresarial Oeste.

A travessia vai encurtar em pelo menos 6 quilômetros o trajeto de quem mora na região e trabalha nas indústrias em funcionamento no polo. Região que atualmente conta somente com uma passarela metálica para passar pelo córrego à pé.

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, a ponte terá 22 metros de largura, espaço suficiente para abrigar as duas pistas da Avenida 7, a ciclovia e o passeio público para a os pedestres. A expectativa dos engenheiros da Sisep é de que até junho a nova estrutura viária esteja pronta para ser utilizada.

O projeto abrange 4 quilômetro de ciclovia a partir da rotatória da avenida Amaro Castro Lima e vai acompanhar as avenidas 2 e 7.  A Avenida 7 está sendo duplicada e foi prolongada até o Polo Empresarial Oeste, onde foram asfaltadas as ruas Anne Salim Saad e Solon Padilha.

Além disso, está programada iluminação pública com energia elétrica solar captada por placas fotovoltaicas instaladas em cada poste. A malha cicloviária de acesso ao polo será complementada com a implantação de mais 11 quilômetros de ciclovia, traçado previsto no projeto das vias estruturantes, ligação dos bairros São Conrado/Santa Emília e Nova Campo Grande ao Polo Oeste.

Balanço das obras

A primeira etapa das obras de drenagem e pavimentação do Nova Campo Grande está com 52% do asfalto programado concluído, 84% do recapeamento e os 9,6 quilômetros de drenagem concluídos; executados 7,3 quilômetros de pavimentação e 7,4 quilômetros de recapeamento.

Por conta das características do solo (semelhante ao saibro) que absorve pouco a água da chuva e o lençol freático aflorado (com 1,5 metro de profundidade a água aflora), foram necessárias soluções de drenagem diferenciadas.

Só na Avenida Amaro Castro foram usados 6.138 metros quadrados de pedra rachão na base do asfalto, rebaixamento do lençol e construção de colchões de drenagem para evitar que a água das nascentes venha para a superfície e destrua o pavimento.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *