Para idosos: projeto Ativa Idade da Fundação Manoel de Barros está com inscrições abertas

Projeto Ativa Idade

O projeto Ativa Idade, da Fundação Manoel de Barros, voltado para pessoas com mais de 55 anos, está com inscrições abertas e gratuitas para aulas de inclusão digital, tai chi chuan, canto e pilates. O projeto busca promover a autoestima e a autoconfiança da pessoa idosa, para que ela seja mais participativa em sua família e na sociedade. As inscrições podem ser realizadas pelo telefone (67) 3384-8042 ou pelo whatsapp (67) 98166-0166.

Além das aulas de dança e ginástica, inclusão digital, canto, pilates e tai chi chuan, o projeto também realiza rodas de conversa, passeios, dinâmicas, oficinas com profissionais e diversas ações, pensadas especialmente para a pessoa idosa. Uma dessas ações é o “Concurso de Pintura”. O Concurso incentiva a pessoa idosa a refletir sobre a beleza da vida em sua essência e estimula uma atividade prazerosa em casa com os familiares.

Pela tela os participantes têm a oportunidade de colorir os sentimentos pela arte. Na edição de 2021, por exemplo, 81 idosos participaram e três foram premiados pelas melhores telas.

Outra ação é o “Programa Madrinha e Padrinho”, que nasceu durante a pandemia como uma forma de manter a pessoa idosa acolhida, mesmo perante o distanciamento social. Cada profissional e/ou voluntário da FMB apadrinhou 10 idosos. A ação consiste no acompanhamento personalizado aos idosos, via ligação telefônica e whatsapp. Semanalmente os padrinhos fazem contatos com os afilhados, conversando, promovendo atividades lúdicas, entre outras atividades. O padrinho busca animar, levantar a autoestima da pessoa idosa.

“Muitos idosos têm um dia a dia focado nos afazeres de casa, muitos acabam se isolando da família, entrando em depressão… Então o projeto Ativa Idade oferece atividades para que a pessoa idosa socialize, faça novas amizades, se exercite, tenha mais qualidade de vida, melhore a autoestima, desenvolva habilidades e, trabalha o fortalecimento do vínculo familiar e comunitário”, destaca a coordenadora do projeto, Thaiza Abalem.

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