Operações de exportação e importação são retomadas no Aeroporto Internacional de Campo Grande

Empresa espanhola assumiu a administração do aeroporto internacional de Campo Grande, nesta sexta-feira (13)|Foto: Juliana Aguiar/O Estado Online
Empresa espanhola assumiu a administração do aeroporto internacional de Campo Grande, nesta sexta-feira (13)|Foto: Juliana Aguiar/O Estado Online

Foi publicado ontem (16) no Diário Oficial da União o Ato Declaratório que reestabelece o alfandegamento no Aeroporto Internacional de Campo Grande. O ato foi assinado pelo superintendente da 1ª Região Fiscal da Receita Federal, Antonio Henrique Lindemberg Baltazar.

No ato, fica delimitado as atividades de alfandegamento, como entrada ou saída, atracação, estacionamento ou trânsito de veículo vindo do exterior, ou a ele destinado, transbordo, baldeação, redestinação e pesagem de mercadorias ou itens vindos do exterior ou que irão sair do país, e embarque, desembarque ou trânsito de viajantes e de seus bens, procedentes do exterior ou a ele destinados.

Na mesma edição do Diário Oficial da União foram publicados os Atos Declaratórios número 01 e número 14 que reiteram o alfandegamento dos aeroportos de Corumbá e Ponta Porã.

Todos os três aeroportos são administrados pela empresa Aena do Brasil, braço nacional da empresa espanhola Aena que se apresenta como maior operadora aeroportuária do mundo. A Aena está presente no Brasil desde 2020 quando venceu licitação para administrar 17 aeroportos.

A decisão de restabelecer o alfandegamento no aeroporto de Campo Grande foi tomada após gestão do Governo do Estado, feita pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck.

“O alfandegamento havia sido suspendo a pedido da concessionária que passou a administrar o aeroporto após a privatização. Na semana passada, soubemos do ocorrido e fizemos uma articulação junto à Receita Federal, bem como junto à nova administradora do aeroporto, para que retomasse as operações de importação e exportação, o que para o Governo do Estado é fundamental dentro do projeto de desenvolvimento de Mato Grosso do Sul. Tendo em vista que se trata de um aeroporto internacional, não poderia prescindir da alfândega”, afirmou Verruck.

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