Com a proximidade do período de chuvas, a população já se preocupa com um problema antigo, que são as enchentes e alagamentos na cidade. Conforme o engenheiro da Central de Projetos da Prefeitura de Campo Grande, Marcos Cristaldo, novo levantamento revela que a cidade tem 40 pontos preocupantes, entre elas, estão locais conhecidos como a rotatória da Rachid Neder com a Euler de Azevedo. O tema drenagem foi discutido ontem (25), na Câmara Municipal, na busca por soluções.
Segundo o agente civil, Otávio Eugênio Buldore, a Defesa Civil começou estudar esses pontos em 2017, e desde então 24 foram identificados. Durante a reunião, uma das medidas comentadas pelo município para enfrentar os problemas de drenagem é a realização de convênios com universidades. Segundo o engenheiro, a prefeitura já tem uma parceria firmada com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) nos trabalhos do tapa-buraco.
A intenção é de fazer essa parceria no âmbito da drenagem, oportunizando a capacitação dos servidores no laboratório de hidráulica da universidade, assim como os estudos e a atuação da instituição na realização de projetos. Além disso, universidades particulares também são procuradas pelo município.
“Vamos supor, querem desenvolver um Parque Linear. Eles vão fazer o projeto enquanto nós vamos tentar cadastrar o projeto no governo federal para buscar o recurso para executar a obra. A contrapartida é na hora de executar a obra, a gente chama estagiários para participarem desse projeto, dando esse fôlego para a universidade trabalhar”, explica. (João Fernandes com Redação)
Acesse a matéria completa na edição digital.