Está previsto R$ 38 milhões para desapropriação do Hotel Campo Grande. A equipe da prefeitura da Capital está levantando todos os dados para convencer o legislativo municipal apoiar a ideia e quem teve o papel de expor aos vereadores foi o diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação (Emha), Eneas José de Carvalho.
Ontem (3), ele ocupou a Tribuna da Câmara Municipal de Campo Grande, para explicar a moradia popular, nos 117 apartamentos, por meio do Programa Retrofit, do Governo Federal. Com 30 m2, com quarto, cozinha, banheiro e sala. Mas, apesar disso ainda não foi definido o público para o local. Enéas afirma que cada apartamento vai custar R$ 127 mil. Se comparado a construção do Condomínio Residencial Jardim Canguru com a média de custo de R$ 91 mil por apartamento saindo de um investimento de de R$ 29.247.017,19 milhões, não parece tão viável. Outro assunto ainda não levantado é que no Centro não há creches, segurança, estacionamento, nem postos de saúde. (Rafael Belo)
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