Com o objetivo de propor soluções inovadoras para os problemas vividos no Rio de Janeiro, começou hoje (18) a segunda edição do Hacking.Rio. O evento é considerado a maior maratona hacker da América Latina, e reúne até domingo (20) cerca de 1,5 mil participantes, divididos em 15 hackathons coletivos com temas específicos.
Serão 42 horas de desenvolvimento tecnológico, além de palestras sobre temas de inovação, negócios e empreendedorismo. O festival de cultura digital é realizado no Aqwa Corporate, na região portuária do Rio, e trabalha com temas como: educação, energia, esporte, alimentação, construção, cultura e economia criativa, seguros, mobilidade, segurança, defesa e cybersecurity; sustentabilidade e oceanos, cooperativismo de plataformas e turismo.
Os participantes deverão levar em conta também em seus produtos os 17 desafios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), a serem implementados até 2030. A realizadora do evento, Lindália Junqueira, disse que a iniciativa surgiu da união de pessoas com vontade de mudar a realidade social da cidade, pensando em tornar o Rio mais inteligente e inclusivo.
Os mais de mil desenvolvedores e programadores, designers e profissionais da área de negócios foram selecionados por um comitê e divididos em equipes. O melhor time de cada um dos 15 hackathons vai ganhar R$ 1,5 mil. A equipe que apresentar o projeto mais bem avaliado receberá um prêmio de R$ 15 mil.
(Texto: Izabela Cavalcanti com informações de Agência Brasil)