Desde o início da pandemia, o Grupo Energisa tem se mobilizado para o combate ao novo coronavírus e minimizar os efeitos causados pela doença. E foi essa sensibilização, que levou a empresa a ocupar a 68ª posição no ranking da versão brasileira da revista de negócios americana Forbes, que listou as 100 empresas mais solidárias do Brasil, nesta pandemia.
O reconhecimento se deu devido às ações realizadas, entre elas arrecadação de valores para doações em asilos, passando pela aquisição, calibragem e logística de recolhimento de respiradores pulmonares, doações de máscaras N-95 e protetores faciais para hospitais, cestas básicas.
E entre tantas outras iniciativas, também a doação de R$ 1,5 milhão para a campanha “Unidos contra a Covid-19”, iniciativa do Instituto Acende Brasil ajudará a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a produzir testes rápidos para diagnóstico da doença.
Em Mato Grosso do Sul, a concessionária doou mais de R$ 300 mil, que foram distribuídos para a compra de itens de higiene e limpeza, de alimentos não perecíveis, fabricação de máscaras de proteção individual, e transporte e calibração de ventiladores pulmonares.
Entre as ações, destaca-se a produção de 65 mil máscaras, 100% algodão, que foram destinadas aos indígenas do município de Dourados e região – considerado o epicentro da doença no estado. E ainda, aos indígenas das cidades de Miranda e Aquidauana.
Ação que poderá salvar vidas e ajudar na preservação da cultura desses povos originários, como explica Daniele Souza Osório, defensora Pública Federal e defensora Regional de Direitos Humanos. “A pior situação no estado é em Dourados onde existe a maior reserva indígena do País. Lá, há um elevado índice de contaminação e os indígenas não possuem recursos financeiros para aquisição de máscaras, então ações como essa da Energisa são de extrema importância ”, conclui.
A fabricação dos itens de proteção individual contou com a mão de obra de 27 integrantes da Associação de Capacitação de Economia Solidária do Povo (ACIESP), de Campo Grande – instituição que atende vítimas de violência doméstica. “Uma parceria importante para as mulheres do projeto, pois oportuniza melhorias financeiras durante esse período de pandemia”, explica a coordenadora e fundadora da ACIESP, Ceureci Santiago.
Asilos do estado, também foram contemplados pelo movimento Energia do Bem, que já ajudou 38 instituições em todo país. Na Capital, moradores do São João Bosco e do Sirpha Lar do Idoso receberam reforço no estoque dos produtos de higiene e limpeza – considerados itens essenciais durante a pandemia, com a entrega de 1.960 produtos e mais 423 kg de alimentos não perecíveis.
O movimento realizou o transporte e arcou com os custos de calibração de 76 ventiladores pulmonares de instituições de saúde de Campo Grande, Dourados, Ponta Porã, Bonito, Aquidauana, Jardim, Guia Lopes da Laguna, Aparecida do Taboado, que estavam estragados. Além ainda, da doação de 380 cestas básicas a famílias carentes de Campo Grande. E apoio à LIVE de Tostão e Guarani, que aconteceu no último dia 25/06, em alusão ao mês de combate à violência à pessoa idosa.
(Texto: João Fernandes com assessoria)