Nos primeiros 1 dias de julho, oito cidades não registraram chuvas, contribuindo para a seca histórica vivenciada no Estado. A próxima previsão de chuva, de acordo com o me teorologista Natálio Abrahão, é somente para o 3 de agosto.
A expectativa influencia na queda da umidade do ar, o recomendado para a saúde dos seres vivos é de 60%, contudo, vem marcando entre 15-20%.
Até o dia 3 de agosto não chove no Estado, consequentemente, não irá melhorar a umidade relativa do ar, terá uma massa de ar seca e quente ganhando força, o que aumentará ainda mais a temperatura, principalmente nas tardes. Esse fator, vai reduzir a umidade relativa em níveis preocupantes, nas regiões do norte, nordeste, leste e centro do Estado, com valores abaixo de 15%, pontua.
Para reduzir os impactos da baixa umidade do ar na saúde, a biomédica Patrícia Pacheco afirma que se manter bem hidratado é fundamental. “Beber bastante água é essencial para manter o corpo e as membranas mucosas hidratados. Isso pode ajudar a evitar o ressecamento da pele, dos lábios e das vias respiratórias explica Patrícia, que também é coordenadora do curso de Biomedicina da
Estácio Campo Grande.
Outra dica da biomédica é utilizar umidificadores de ar, neste período. Além da lavagem nasal, é possível usar soluções salinas em formato de spray nasal para manter as vias nasais limpas e úmidas. Evitar o uso excessivo de descongestionantes nasais limpas e úmidas. Evitar o uso excessivo de descongestionantes nasais é importante, pois eles podem levar ao efeito rebote e piorar a congestão a longo prazo alerta a biomédica.
Patrícia Pacheco lembra que, se possível, deve-se evitar a exposição a ambientes com poluição excessiva, como fumaça de cigarro, produtos químicos irritantes e poluentes atmosféricos. Esses fatores podem agravar problemas respiratórios e irritação nas vias aéreas.
Por Inez Nazira
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