Após 30 anos, prefeitura promete obra do Centro de Belas Artes entregue até dezembro

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A obra iniciada há mais de 30 anos na região central de Campo Grande nesta sexta-feira (25), recebeu assinatura da ordem de serviço para a conclusão do Centro de Belas Artes. A previsão de entrega segundo a Sisep (Secretaria Municipal De Infraestrutura E Serviços Públicos) e até dezembro de 2022.

O prefeito Marquinhos Trad que participou da assinatura lembrou que o local onde abrigaria anteriormente o Terminal Rodoviário em breve servirá como um ponto importante para a cultura de Campo Grande.

“A prefeitura recebeu o local para a construção do Centro de Belas Artes em 2006, e em 2013 quando 80% da obra estava concluída o gestor passado deixou de retomar as obras e elas ficaram paralisadas”, comentou o prefeito.

Segundo o Marquinhos, o Ministério Público entrou com uma ação em 2017 quando a prefeitura solicitou dar andamento na obra, mas logo em seguida veio uma decisão judicial de suspensão de toda intervenção da gestão no local.

“Agora, com investimento de R$ 4 milhões  a Justiça autorizou a retomada da obra e sete empresas participaram, estamos dando ordem de serviço da retomada da obra da belas artes na nossa cidade”, comemorou.

Histórico

A obra de 14 mil metros quadrados, localizada na Avenida Ernesto Geisel com a Rua Plutão foi iniciada em 1991 no governo de Pedro Pedrossian. Na época o projeto previa a construção de uma nova rodoviária na Capital. Passados 14 anos o projeto foi readequado para se tornar o Centro de Belas Artes de Campo Grande.

Em 2021, uma comitiva composta por oito vereadores de Campo Grande vistoriou o espaço e constatou o abandono do local. Após a visita foi realizada uma audiência pública no qual a prefeitura se comprometeu a retomar as obras.

De acordo com o vereador Ronilço Guerreiro (Podemos), o dinheiro da obra já está disponível. “Caso a prefeitura não retomasse a obra, o valor de R$ 10 milhões teria que ser devolvido ao Ministério do Turismo, o que seria um outro absurdo. Mas agora vou acompanhar de perto o trabalho e vamos cobrar para que não pare novamente”. (leia mais aqui)

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