Anvisa aprova novo teste de diagnóstico para COVID-19

teste - Novo medicamento para COVID é aprovado pela Anvisa
Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O DOU (Diário Oficial da União) publicou na segunda-feira (4) o registro de um novo teste para a detecção da COVID-19 100% brasileiro. Desenvolvido por pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o teste recebeu o aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Chamada do Kit Elisa COVID-19 IgG, o teste é baseado no método Elisa – sigla, em inglês, para ensaio de imunoabsorção enzimática. Entre outras características, está o fato de ele ser mais sensível para detectar o novo coronavírus do que os exames rápidos, o que evita falsos negativos.

O novo teste é rápido e de baixo custo porque consegue detectar as variantes do novo coronavírus mais presentes no Brasil e no mundo: as brasileiras (P1, mais conhecida como a variante de Manaus, e P2), a B.1.1.7 (inglesa) e a B.1.351 (africana). (Agência Brasil)

Acesse também a matéria: Pfizer inicia testes clínicos de comprimido contra a COVID-19

Um comprimido que pretende prevenir a infecção por COVID-19, em pessoas expostas ao vírus, está em desenvolvimento pela Pfizer. A farmacêutica norte-americana anunciou nesta segunda-feira (27) que começou teste clínico de fase intermediária e avançada.

“Acreditamos que o combate ao vírus exigirá tratamentos eficazes para as pessoas que contraírem ou forem expostas ao vírus, complementando o impacto que as vacinas tiveram”, disse Mikael Dolsten, chefe de pesquisa científica da empresa. O objetivo é evitar que a doença progrida para um estado grave.

O medicamento, chamado de PF-07321332, está em desenvolvimento desde março de 2020. A Pfizer informou que está avaliando o seu uso combinado com o ritonavir, que já é usado contra o vírus da Aids.

O ensaio clínico contará com a participação de 2.600 adultos que apresentarem sinais de infecção por COVID-19 ou que descobriram recentemente foram expostos ao vírus. As informações são da AFP.

Em testes de laboratório, o medicamento demonstrou a capacidade de interromper o efeito de replicação do vírus. Se sua eficácia for comprovada, a pílula poderá ser útil apenas nos estágios iniciais da infecção. (Leia a matéria completa aqui)

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