Na manhã desta terça-feira (3), está prevista para ser realizada às 9 horas na SEMED (Secretaria Municipal de Educação), uma reunião para debater diversos assuntos relacionados a educação, entre eles, serão abordados alguns pontos sobre a Eja (Educação para Jovens e Adultos), demandas da educação especial, além da lotação dos professores para o ano de 2023.
A informação foi confirmada na tarde de ontem (02), para o Jornal O Estado, pelo presidente da ACP, o professor Gilvano Bronzoni. O presidente do sindicato acrescentou ainda que a discussão sobre o encerramento do EJA em algumas escolas de Campo Grande, será retomada novamente no dia 24 de janeiro, em uma reunião no sindicato que contará com a presença de professores e da equipe da Secretaria de Educação.
“Nossa intenção é iniciar esse debate conjunto e finalizar o mais rápido possível para não prejudicar aquelas pessoas que estudam através do programa”, afirmou Gilvano Bronzoni, novo presidente do sindicato dos professores.
Entenda
No dia 22 de dezembro de 2022, a prefeitura de Campo Grande comunicou a decisão de encerrar as turmas do programa EJA (Educação de Jovens e Adultos), criada pelo Governo Federal em cinco unidades e oferecer a partir do próximo ano, o ensino na modalidade híbrida que alia as aulas à distância com encontros presenciais.
Com isso, a Capital contará para 2023 com apenas 10 escolas que oferecerão a modalidade de ensino, o que dividiu a opinião da população e das organizações de educação.
As escolas afetadas são: E.M. Professora Adair de Oliveira, no bairro Vila Piratininga; E.M. Professora Maria Lúcia Passarelli no Jardim Aero Rancho; E.M. Professora Elizabel Maria Gomes Salles localizada na Vila Santa Luzia; E.M. Doutor Tertuliano Meirelles no bairro Caiçara e E.M. Professor Wilson Taveira Rosalino também situada no bairro Aero Rancho.
Por Tamires Santana – Jornal O Estado do MS.
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